FISIOTERAPIA NA MEDICINA EQUINA



A Medicina física pode ser definida como tratamento de pacientes, através de exercícios terapêuticos, por massagem, calor, frio, luz, eletricidade, energia ultrassônica entre outras. A maneira e meio a ser utilizado varia de acordo com local e o tipo da lesão, uma vez que as conformidades anatômicas do organismo do animal podem dificultar determinadas abordagens (SHESTACK,1979).
A Fisioterapia ou terapia física é uma ferramenta que pode estimular a cura natural e potencializar as células do organismo, possibilitando uma alternativa efetiva e não farmacológica em muitas afecções. Porém o uso de técnicas convencionais no tratamento das lesões não deve ser descartado, mas sim se deve ser utilizado juntamente com a terapia física (POTER,1998; STASHAK,2006).
Sendo a fisioterapia alicerçada na tríade: procepção (estímulo e reeducação), amplitude do movimento com alongamento e propiciando fortalecimento muscular. Seu objetivo é preservar, manter, desenvolver ou restaurar a integridade de órgãos, sistemas; assim sendo a restauração da função e a promoção da cura tecidual auxiliam os processos fisiológicos naturais (STASHAK,2006; CARVALHO, 2007).
Os benefícios fisiológicos da fisioterapia incluem mobilidade articular, diminuição de edemas e espasmos musculares, alívio de dores, prevenção da formação de aderências cicatriciais, aumento do fluxo sanguíneo e linfático no local da injúria, melhora do desempenho atlético, diminuição de processos inflamatórios, aumento da produção de colágeno, promoção da normalização ou manutenção da homeostase e da dinâmica articular (ROSS &DYSON, 2003).
 Dependendo da patologia a ser tratada, os objetivos da fisioterapia são direcionados no sentido de aumentar ou restaurar a capacidade do corpo do paciente, ou em qualquer em uma das suas partes a desempenhar ou restabelecer suas atividades funcionais normais (CARVALHO, 2007).
O esforço excessivo é o principal agente etiológico das afecções do aparelho locomotor dos eqüinos. As forças mecânicas geradas durante o exercício atuam sobre o sistema locomotor levando ao desenvolvimento de lesões. A fadiga, as anormalidades de conformação, as condições inadequadas de local de treinamento dos animais, cavalos excitados com bandagens inelásticas ou excessivamente apertadas e traumatismos são fatores predisponentes relacionadas a lesões induzidas pelo exercício (CAETANO & SOUZA, 2004; MARANHÃO et al. 2006). Ocorrendo com mais frequência nos membros torácicos dos animais atletas em fase de treinamento ou com sobrecarga de tarbalho (McILWRAITH,1994).
       A fisioterapia é indicada em casos de recuperação pós-cirúrgica (ortopédicas e neurológicas), lesões músculo esqueléticas (tendinites, bursites e fraqueza muscular), lesões articulares (artrites e contraturas), doença discal e paresia (lombalgias, hérnias), anormalidades da postura (claudicação e assimetria), manejo da dor, problemas da circulação, edema e cicatrização de feridas, animais geriátricos, rotina de preparação física pré e pós competições (Liñeiro , 2011; Carvalho, 2007).
Algumas técnicas, como hidroterapia, ondas de choque ("shock-wave"), ultrassom terapêutico, laser terapêutico, eletroterapia, termoterapia e acupuntura, podem ser usados com sucesso. Também são envolvidos princípios como alongamento, massagem e quiropraxia (DORNBUSCH et al. , 2007 PERRELLI & PALHARES, 2002; VEENMAN, 2006).

Modalidades da Fisioterapia Equina

A termoterapia é a modalidade de calor profundo, é muito utilizada através do ultrassom terapêutico, recomendado em casos de alívio da dor, diminuição de edemas, aumento do fluxo sanguíneo, realinhamento de fibras e deposição de colágeno, sendo muito utilizado no tratamento de tendinites.

Figura 1: Técnica de termoterapia

Crioterapia é a técnica que utiliza a aplicação de frio para o tratamento de condições agudas; definida como: Resfriamento terapêutico dos tecidos, sua aplicação varia entre 0° a 18,3° C. A penetração varia com a circulação local e espessura do tecido adiposo e/ou muscular da região – alvo.  É uma técnica antiga, bem disseminada, simples, barata e eficaz. Atinge tecidos variando entre 1 a 5 cm².  Pode ser utilizada nas primeiras 48 horas da lesão (Porter, 1998; Paulekas & Haussler, 2009).

Figura 2: Crioterapia por imersão do pé equino em laminite.
Fonte: Brusavet, 2011

Figura 3: Crioterapia em forma de bolsa: articular cárpica em equino.
Fonte: Cavalarya, 2014
A resposta fisiológica no tecido frio é a vasoconstricção. Diminui o metabolismo do tecido e a condução nervosa, retardando a mensagem dor e provocando analgesia. Provoca restrição da área do trauma com diminuição de espasmo muscular. Atua não diminuindo a resposta inflamatória, mas atenua os sinais, como dor, calor e edema.  É benéfica na temperatura correta: 13,8°C – reduz o fluxo sanguíneo local; 14,4°C – analgesia; abaixo de 10°C – podem causar danos. A Paralisia nervosa por tanto é induzida pelo frio (Starkey, 2001; Knight, 2000).
O cálculo do tempo de aplicação do frio vai depender: profundidade do tecido alvo, objetivo da aplicação, metabolismo do paciente. Após atividade física pode se obter aumento do metabolismo, aumento do fluxo sanguíneo da região,  alteração da dissipação de calor (Mikail & Pedro, 2006).
A crioterapia pode ser feita com panos e bandagens frios, bolsas de gelo, bolsas de gel, bolsas químicas, imersão em gelo e água. Utilizadas da seguinte forma: hidroterapia com água fria, sprays e pastas, criomassagem, game ready.

Figura 4: imersão em banho de gelo
Fonte: Horse Life ,2016.
Hidroterapia: está cada vez mais popular. É um método de condicionamento no treino, quando usado conjuntamente com métodos mais clássicos. A resistência da água massageia e melhora o tônus muscular dos membros. O movimento que o cavalo executa trabalha os músculos do dorso, dos membros e peitoral. O movimento da água alivia membros inflamados e dolorido, ajuda na recuperação das lesões musculares, especialmente se o volume de água utilizado é suficiente para ajudar a suportar o peso do animal (Santos, 2012).
A hidroterapia pode ser feita através de:
Duchas: onde a pressão realizada pela água tem uma ação de massagem sobre os tecidos, melhorando circulação sanguínea e linfática; sendo aplicada de baixo para cima.
Botas de Turbilhão: recipiente em forma de “bota”; pode ser usado com água quente ou fria; cria um turbilhão ao ser ligado por bomba externa, provocando efeito de massagem.
Natação (imersão total): o cavalo fica sem apoio. Movimenta os quatro membros constantemente para manter-se na superfície. Os movimentos lateralizados. É ótimo para condicionamento cardiorrespiratório. Trabalha grupos musculares diferentes do trabalho de solo e evita descarga de peso sobre aparelho locomotor.

Figura 5: Equino em hidroterapia por imersão total ou natação.
Fonte: Haras Duabelas, 2013.

Hidroginástica (imersão parcial): feita com apoio no piso. O nível de imersão depende do objetivo da terapia. Os grupos musculares e postura são semelhantes ao trabalho de solo. Ajuda na redução de peso e no fortalecimento muscular (Mikail & Pedro, 2006).
Figura 6: Equino em hidroterapia por imersão parcial: exercício em hidroesteira.
Fonte: Equiboard, 2010.
Ultrassom terapêutico: através da formação de vibração acústica. Frequência muito alta para serem percebidas pelo ouvido humano. Existe nas frequências de 1Mhz e 3Mhz. Fornece uma massagem em alta frequência, que poderá gerar calor ou não; sendo usado para tratar lesões musculoesqueléticas. Produz mudanças de temperatura a uma profundidade que pode variar de 1 a 5 cm nos tecidos, sem aquecer a pele.

Figura 7: Fonte Horse Life
Os efeitos térmicos (contínuos) do ultrassom terapêutico são: aumento do fluxo sanguíneo e da extensibilidade do colágeno, diminuição de rigidez particular e analgesia. Os efeitos não-térmicos (pulsados) sâo: provoca reparo ósseo e regeneração de tecidos moles (Mikail & Pedro, 2006).
Os benefícios do ultrassom terapêutico são: aumenta a mobilidade articular; aumenta a extensibilidade tendínea; relaxa espasmos musculares; diminui cicatrizes e diminui a dor. É indicado para aderências, artrites e artroses, inflamações de tendão, inflamações de ligamentos, além de edemas, lombalgias, contusões, distensões (SBTE, 2011).

Eletroterapia TENS (Transcutaneous Eletrical Nerve Stimulation): Atua na estimulação elétrica nervosa transcutânea. É uma das modalidades mais antigas da fisioterapia, com objetivo principal no controle da dor.
Figura 8: técnica eletroterapia
Os eletrodos são colocados na pele e transmitem uma estimulação de baixa voltagem, onde para a enervação local além de atuar bloqueando a transmissão dos sinais de dor, a endorfina em poucos minutos é liberada. Esta terapia é não evasiva, não possui efeitos colaterais.  Pode ser utilizada no tratamento de dores agudas ou crônicas.
Os cavalos toleram muito bem esta terapia, sendo comum dormirem durante o tratamento. Este tratamento não requer níveis altos de corrente. Indicado: alívio da dor, lombalgias, dores musculares e redução de edemas, buscando assim reparação tendínea e relaxamento muscular.
Utilizado também para aumentar a circulação no interior do casco nos casos de laminite, navicular, hematomas e abscessos (SBTE, 2011).

Eletroterapia FES (Functional Eletrical Stimulation): é uma Estimulação Elétrica Funcional, sendo uma terapia através da contração muscular induzida pela corrente elétrica. Atuante na reeducação da função muscular por estímulo e na melhora da força e do tônus muscular. É indicado: atrofias, condicionamento corporal, fortalecimento muscular, contraturas e danos em enervações (Mikail & Pedro, 2006).

Massagem terapêutica: utilização de partes do corpo do próprio fisioterapeuta (mãos, dedos e até do cotovelo) para manipular os tecidos musculares; trabalhar o contato do animal com o profissional; para haver um entendimento e aceitação para as manobras (Mattos, 2010).   Seus benefícios são: melhorar a flexibilidade muscular; equilibrar o andamento do animal; retirar o animal de qualquer tensão, resolvendo o processo doloroso. Diversas técnicas são disponíveis para aplicação: Effleurage, compressão, tapotagem, fricção transversa profunda, acupressão e pontos – Gatilho, liberação mio-fascial, etc.

Figura 9: Massagem terapêutica
Fonte: Horse Life
Os efeitos são: alívio da dor através da liberação de endorfinas, relaxamento relacionado ao tipo de massagem e pressão aplicada, prevenção de aderências e contraturas após cirurgias, melhora da circulação linfática e sanguínea, manutenção da mobilidade de tecidos moles, relaxamento após treinos e competições e redução de edemas (Mattos, 2010; Mikail, 2006).

Cinesioterapia: tratamento realizado com exercícios. Geralmente estabelecida numa fase posterior ao restabelecimento da lesão tratada (Mattos, 2010). Tem como objetivo estabelecer exercícios para que o animal ganhe equilíbrio e postura correta (reeducação proprioceptiva). É utilizado o próprio local onde o animal está instalado para conduzir os exercícios (Souza, 2013).
Exercícios Ativos podem ser:
·         Livre = realizado pelo próprio paciente;
·         Assistido = ajuda do profissional;
·         Resistido = resistência aplicada pelo profissional.
Exercícios Passivos e Mobilização: Executados pelo terapeuta ou equipamentos.

Figura 10: Cinesioterapia
Fonte: Equilife
A cinesioterapia envolve técnica de alongamento e seu intuito é atuar no fortalecimento muscular com ou sem peso. Os exercícios servem para melhorar amplitude articular e propriocepção. Trabalhos podem ser feitos com guia, com ou sem rédeas específicas (Mattos, 2010). Exercícios podem ser com rampa, andadores circulares, trabalhos com cavaletes, pistas de propriocepção. As indicações são: contraturas e aderências, flacidez muscular, reequilíbrio, EPM, pós-consolidação de fraturas e fortalecimentos específicos (Souza, 2013; Mattos, 2010).

A Magnetoterapia é uma técnica onde se utiliza um aparelho que emite ondas eletromagnéticas pulsáteis, sendo ótimo para cavalos que são submetidos a grandes esforços.  Obtida por meio de uma corrente elétrica que passa por um condutor em espiral e paralelo, criando um campo magnético ao redor. Qualquer objeto exposto a estas linhas está sob ação do campo eletromagnético. Não possui efeito térmico, suas ondas são pulsadas e de baixa freqüência com penetração de aproximadamente 20 cm (Mikail, 2006).
Os efeitos desta técnica são: auxiliar como antiinflamatórios, analgésicos, estimulador da consolidação óssea, promover relaxamento muscular, vasodilatação, liberação de endofirnas, estimula a osteogênese, incorporação de fragmentos ósseos.
Técnica indicada para fraturas, exostoses (sobreosso), artrites, artroses, tendinites, desmites, hérnias de disco, pós – provas.
O tratamento deve durar de 30 minutos até 2 horas. A comprovação da sua existência é feita através de um ímã (Mikail, 2006).

Figura 11: Magnetoterapia
Fonte: Horse Life (site)
Laserterapia: amplificação da luz pela Emissão Estimulada de Radiação. Classificados em classes que vão de I até a IV (cirúrgico), o laser de classe III b é o encontrado no nosso mercado. O tratamento é feito através da luz que penetra na pele, atingindo receptores específicos e estimulando uma resposta para cada tipo de lesão e/ou sintomas.  Efeitos Biológicos desta técnica são: aumento da taxa de proliferação celular, aceleração dos processos cicatriciais, formação de novos vasos sanguíneos. (neovascularização), aumento da atividade do sistema linfático, regeneração de tendões e ligamentos, aumento do metabolismo celular, aumento do fluxo sanguíneo, estímulo da produção de colágeno e de osteoblastos, melhora na recuperação de lesões nervosas, estímulo do sistema imune em feridas infectantes e aumento na quantidade de fibroblastos. Tem aplicação clínica com efeito antiinflamatório, analgesia, cicatrização de feridas, atua nas fibras nervosas, dificulta a transmissão do estímulo doloroso, estimula a produção beta endorfinas. Indicações: tendinites, desmites, dores musculares, edemas, contraturas, osteoartrites e artroses, síndrome navicular, dores agudas e crônicas, estagnação circulatória e linfática, laminites, fraturas, problemas respiratórios (SBTE, 2011; Mattos, 2010).
Figura 12: Laserterapia
Fonte: Horse Life (site)


Referências Bibliográficas
CARVALHO, D. C. L.; ROSIM, G. C.; GAMA, L. O. R.; TAVARES, M. R.; TRIBIOLI, R. A.; SANTOS, I. R.; JUNIOR, A. C. Tratamentos não farmacológicos na estimulação da osteogênese. Revista Saúde Pública, v. 36, n. 5, p. 647-54, 2003.
CARVALHO, I. S. M. R. Fisioterapia Veterinária. Grupo Hospital Veterinário de Almada. Rio de Janeiro, 2007. Disponível em <http://www.hvalmada.com/grupo/inde. php?option=com>, Acesso em: 28 de abril de 2016.
EQUILIFE. FISIOTERAPIA E REABILITAÇÃO EQUINA. 2013. Disponível em: <http://equilife.com.br/alongamento.php> Acesso em: 28 de abril de 2016.
Haussler, K.K. (2001). Equine chiropractic: principles and scientific basis. Actos do 7° Congresso de medicina veterinaria e cirurgia equina, Genebra, Dezembro, 102-105.
HORSE LIFE. FISIOTERAPIA E REABILITAÇÃO EQUINA. 2016. Disponível em: <http://horselife.com.br/fisioterapia.pdf> Acesso em: 28 de abril de 2016.
Liñeros, J. (2013). Curso de fisioterapia equina. Buenos Aires: Facultad de Ciencias Veterinárias-UBA.
MARANHÃO, R.P.A.; PALHARES, M.S.; MELO, U.P.; REZENDE, H.H.C.; BRAGA, C.E.; SILVA FILHO, J.M.; VASCONCELOS, M.N.F. Afecções mais freqüentes do aparelho locomotor dos eqüídeos de tração no município de Belo Horizonte. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Belo Horizonte, vol.58, n.1, 2006.
McILWRAITH,C. W Doença das articulações, tendões, ligamentos e estruturas relacionadas. In: STASHAK, T.S. Claudicação em eqüinos segundo Adams. 4 ed. São Paulo: Roca, 1994. 934 p.
MIKAIL, S. Termografia: O mapa térmico das lesões. REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA: MAIS EQUINA. Vol. 5, no. 1. Junho de 2006.
PEDRO, C. R.; MIKAIL, S. Fisioterapia veterinária. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009.
PERRELLI, G.D.D.; PALHARES, M.S.; Hidroterapia nos animais domésticos. Caderno Técnico Veterinário e Zootécnico, 2002, n.37, p. 84-90.
PORTER, M. The new equine sports therapy. Lexington: The Blood-Horse, 1998. Disponível em: <http://www.amazon.com/Equine-Sports-Therapy-Health-Library/dp/1581500157> Acesso em: 28 de abril de 2016.
ROSS, M.W.; DYSON, S.J. Diagnosis and Management of Lameness in the
Horse. Philadelphia, WB Saunders, p. 788-819, 2003.
SHESTACK, R. Fisioterapia Prática. Tradução: Patrícia Lydie Voeux Pinho. 3. ed. São Paulo: Manole, 1979. Original inglês. In: ARAUJO, L. M. Fisioterapia equina: termoterapia, modalidades de frio e de calor utilizadas no tratamento e na reabilitação de equinos. Disponível em: <https://docs.google.com/viewer?a=veq=cache:VREm1O1h4wUJ:www2.pucpr.br/reol/index.php/ACADEMICA%3Fdd1%3D1032%26dd99%3Dpdf+ehl=ptepid=blesrcid=ADGEESgCosJki71q4Sh0qYMHT5dDN1055Qc13m3oYtFx7PztgqpHiScB3FgEbz0ybWFmWJbDbDjM7j0f7pQ5PONwYmPCTmUxfWz7Cn4KQxuNH7HM_AeLSGZ9DT2V0qbiC8H50XYHm5Poesig=AHIEtbTuDm4mzm2py01ZvrIX4P1lRXHaJw> Acesso em: 28 de abril de 2016.
SOUZA, S. F. et al. Reabilitção em cães submetidos a artroplastia do joelho. Ciência Rural, Santa Maria, v. 36, n. 5, p. 1456-1461, 2006.
STASHAK, T. S. Claudicação em Equinos Segundo Adams. 5ª. ed. São Paulo: Roca, 2006. 1112p.
VEENMAN, P. Animal physiotherapy. Journal of Bodywork and Movement
Therapies. 2006, v. 10, p. 317–327.


Compartilhar Google Plus

Autor Unknown

GEMEQ - Grupo de Estudos em Medicina Equina da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) - Sede Dois Irmãos .

Postagens Relacionadas

0 comentários :

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial